POEMAS & POESIAS

Sentidos dos Sentimentos

A inteligência sem amor, te faz perverso
A justiça sem amor, te faz implacável
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita
O êxito sem amor, te faz arrogante
A riqueza sem amor, te faz avaro
A docilidade sem amor te faz servil
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso
A beleza sem amor, te faz ridículo
A autoridade sem amor, te faz tirano
O trabalho sem amor, te faz escravo
A simplicidade sem amor, te deprecia
A oração sem amor, te faz introvertido
A lei sem amor, te escraviza
A política sem amor, te deixa egoísta
A fé sem amor te deixa fanático
A cruz sem amor se converte em tortura
A vida sem amor... não tem sentido (Igidio Garra®)

Soneto À Sensibilidade
Oh, sensibilidade, flor do ser, Que desabrochas no mais puro afeto, Tua essência, um bálsamo perfeito, Nos guias pelo caminho do viver.
Com teu toque, o coração pode ver, Muito além do que os olhos detectam; Nos momentos que a alma se conecta, És tu quem faz o amor prosperar.
Tua presença em cada gesto, em cada olhar, Transforma o mundo em algo mais belo, E nos faz sentir que não estamos só.
Sensibilidade, mestra do sentir, Nos ensinas a amar, a compadecer, E fazes da vida um eterno florir. 

(Igidio Garra®) 

Benditos sejam... 

Benditos sejam os que chegam em nossa vida em silêncio, com passos leves para não acordar nossas dores, não despertar nossos fantasmas, não ressuscitar nossos medos. 

Benditos sejam os que se dirigem a nós com leveza, com gentileza, falando o idioma da paz pra não assustar nossa alma. 

Benditos sejam os que tocam nosso coração com carinho, nos olham com respeito e nos aceitam inteiros com todos os erros e imperfeições. 

Benditos sejam os que podendo ser qualquer coisa em nossa vida, escolhem ser doação. 

Benditos sejam esses seres iluminados que nos chegam como anjo, como flor ou passarinho.

Bendito sejam os que dão asas aos nossos sonhos e tendo a liberdade de ir escolhem ficar em nós, ninho.

 (Igidio Garra®) 

Pensar não Dói

Pensar não dói, embora o mundo diga, Que as ideias trazem dor e sofrimento, É no pensar que encontramos o brilho, Da verdade que nos dá entendimento.

Nos labirintos da mente, achamos paz, Ao questionar, ao duvidar, ao sonhar, Cada pensamento é um passo além, Das influências que nos quer dominar.

A mente livre, sem medo de voar, Explora mundos além do que se vê, E em cada dúvida, há uma lição a aprender.

Pensar é vida, é crescer, é curar, É abrir portas para a eternidade, E descobrir que pensar não dói, é viver.

(Igidio Garra®) 

Saudades
Saudade é um vazio no peito, Um sentimento que não tem fim, É a ausência de um abraço apertado, De um sorriso, de um olhar sem fim.
É lembrar do cheiro da infância, Das ruas onde brincávamos soltos, Dos dias em que o tempo parava, E o coração era só um mar de encantos.
Saudade dói como fel, Mas é doce como mel, É a lembrança de nunca esquecer, A certeza de que amamos sem medir.
É o eco de uma risada distante, O calor de um beijo que já foi dado, É o desejo de voltar no tempo, A saudade é um amor eternizado.
Mas saudade também é esperança, De reencontros, de novos momentos, É a certeza de que um dia, quem sabe, O coração volta a ser só contentamento. 

(Igidio Garra®)

A Dança da Força e da Leveza

Na força da alma, há um brilho sereno, Um poder que vem do mais profundo d'álma. Força não é só o grito, o braço erguido, Mas a calma que persiste no âmago do ser.

Leveza, ah, leveza, como uma folha ao vento, Que dança sem peso, em movimento rítmico contínuo. Não é ausência de carga, mas a arte de carregar, Com um sorriso, com o coração a flutuar.

Quando a força se une à leveza sutil, Nasce um equilíbrio, uma nova realidade. Onde o peso do mundo se torna um aceno, E a vida, um voo, uma dança etérea.

Força para enfrentar, leveza para viver, No coração do guerreiro, há um lugar para andar. Que a tua jornada seja de coragem e de paz, Com a força de um vendaval, Brisa da leveza das asas voar. 

(Igidio Garra®)

Véus do Mistério

Nas brumas suaves, onde o sol se esconde, Teço com a névoa uma rota de poesia, Onde a alma vagueia, livre, sem medida, E o coração canta sua melodia.

São véus de mistério que o ar embala, Pintando o mundo em tons de sonho e encanto, Onde cada passo é um verso, um canto, Que a vida, em segredo, nos vai revelando.

E naquela bruma, o tempo se detém, Para que a mente possa, em paz, divagar, Em busca de um amor, um éden a surgir.

Assim, na névoa, eu me perco e me acho, Encontro no mistério um novo alvorecer, E na bruma, o meu ser, pode enfim florir. (Igidio Garra®)

Aliança da Bondade 

Na vastidão do mundo e seu furor, Surge a bondade, como um raio brando, Que ilumina corações sem demando, E traz paz ao espírito doentio.

Com gestos simples, sem precisar de favor, Ela cura a alma e o olhar tristonho, E como o sol, no amanhecer, sonho, Nos guia ao bem sem pedir recompensa.

Bondade é o laço que nos une, então, Em cada ato, em cada olhar sereno, Vemos o mundo com mais compaixão.

Que em nossos dias, com bondade plena, Floresça amor, semeando a esperança, Pois a bondade é a nossa aliança.   (Igidio Garra®)

Noite de Luar
Que noite encantadora e radiante sem igual repetindo na calaria do mar!
O luar brilha no céu, em harmonia impar, iluminando tudo ao seu redor.
É como se o mundo estivesse banhado em uma luz mágica e serena a nos embalar.
O luar canta uma canção de esperança e paz, enchendo nossos corações de alegria.
Inspirando sonhos e conectando-nos à beleza celestial comemorar. (Igidio Garra®)

Verão Encantado

No calor do verão, o sol a brilhar, Pintando o céu com tons de azul e ouro, As ondas do mar em doce murmúrio, Convidam ao prazer, ao amor, ao riso.

As tardes longas que se estendem lentas, Nos campos verdes, flores a desabrochar, A brisa suave traz alívio e encanto, Nos dias de verão, tudo é um encantar.

À noite, estrelas brilham no firmamento, E a lua cheia, majestosa, esplêndida, Reflete no mar um caminho de prata.

O verão é tempo de alegria e vida, De amores nascidos sob o sol ardente, De momentos que a alma guarda para sempre.  (Igidio Garra®)

A Ilusão do Agora

No tempo que se esvai como areia, O imediatismo reina soberano, E a paciência, outrora companheira serena, Hoje é vista como um bem de outro plano.

Tudo agora, sem esperar amanhã, A vida em flashes, sem tempo a perder, O instante é tudo, o futuro não há, Num mundo onde só se quer viver.

Mas será que nessa corrida insana, Perdemos o sabor do tempo lento? O prazer de um momento bem planejado, De um olhar sereno, de um pensamento?

O imediatismo traz sua ilusão, Mas a verdade é que o tempo é um dom.  (Igidio Garra®)

Reflexão

Temos de descobrir segurança dentro de nós próprios. Durante o curto espaço de tempo da nossa vida precisamos encontrar o nosso próprio critério de relações com a existência em que participamos tão transitoriamente. 

Sol da Tarde

Quando o sol no céu se põe a brilhar, Boa tarde, ó dia tão sereno, A luz dourada vem nos abraçar, E o mundo parece mais ameno. 

Em cada canto, a paz se instala, O vento sopra, suave, a acalmar, As sombras se estendem, nos revela Que o dia vai findar, sem pressa, ao mar.

Nas tardes de verão, o calor cede, Dando espaço a um frescor singular, E o céu se tinge em tons de vermelho e azul.

Boa tarde, momento de beleza, De reflexão, de amor e de certeza, Que cada dia traz seu próprio azul.

Igidio Garra®

Viajante

Sou, Um humano, na terra, sou apenas um viajante no tempo, com uma passagem por aqui, o futuro não sei, no entanto, espero continuar minha jornada sem destino, mas no rumo certo do coração nesta cruzada, até o ponto final, seja ele, qual for, mas de algo tenho certeza que no derradeiro dia, estarei com o Criador! Eu sou um humano, na Terra. Aqui, no vasto palco do nosso planeta, eu existo entre bilhões de outros, cada um com suas próprias histórias, sonhos e desafios. A Terra, com sua diversidade de paisagens, culturas e línguas, serve como o pano de fundo para minha jornada. Cada dia é uma nova oportunidade para aprender, crescer e conectar-me com outros seres humanos, explorando juntos o mistério e a beleza da existência. Sou parte de uma tapeçaria complexa, onde cada fio é essencial, contribuindo para o tecido da humanidade e que tem cada um no seu espaço e tempo.  (Igidio Garra®)

Soneto à Humanidade

No vasto palco do mundo, a humanidade Ergue-se em busca de luz e de razão, Com sonhos altos e nobreza na mão, Caminha entre a sombra e a claridade.
Em cada ser, um universo se esconde, De paixões, medos, amor e esperança, Unidos por uma frágil aliança, Que em cada gesto, a vida se redonde.
Nos olhos, vejo o brilho do futuro, Nos corações, a chama da verdade, Que, mesmo em meio ao caos e ao desatino, Nos guia para um lar de paz e puro.
Humanidade, espelho de nossa essência, Nos leva a ser mais que simples existência.
(Igidio Garra®)

Soneto às Flores

Nem todas as flores possuem a mesma sorte, umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte. 

Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. 

A vida não pode ser economizada para depois. Ela acontece sempre no presente. 

Por mais que sejas independente, ela sempre vai precisar do ar pra viver. (Igidio Garra®)

Soneto da Vida 

Na vastidão do ser, a vida flui, Como um rio que corre sem parar, De cada ser ela faz parte, é gui, E sem ela, o mundo não pode vibrar. 

Nascemos do amor, de um sopro divino, Crescemos com o tempo, em cada estação, A vida é um mistério, um desígnio fino, Que nos leva a buscar a perfeição. 

Há dor, há alegria, em cada dia, Em cada passo, um novo aprendizado, A vida é um sonho, uma fantasia, Que nos ensina a sermos amado. 

E quando chega o fim, o que resta aqui? É o amor que deixamos, em memória. (Igidio Garra®).

Ciclos da Natureza 

Os ciclos da natureza, eternos e sábios, Tecem o tempo em padrões que se repetem, Do inverno ao verão, em ritmos precisos, A terra dança ao compasso dos elementos. 

Primeiro, o inverno, com seu manto branco, adormece a vida, em um sono profundo, Mas sob a neve, as sementes estão ancoradas, Esperando o sol para brotar em um novo mundo.

Chega a primavera, a esperança renasce, Os brotos emergem, o verde se espalha, Flores desabrocham, o ar se enche de essências, E a vida celebra sua volta, em festa e galha. 

O verão, com seu calor, traz a maturidade, Frutos maduros, campos dourados ao vento, É tempo de abundância, de colheita e doçura, Antes que o outono traga seu tom mais lento. 

O outono pinta o mundo em tons de fogo e ouro, Faz cair as folhas, prepara o solo para o sono, Cada ciclo ensina, em seu próprio tempo, Que após o fim, há sempre um novo começo. 

Assim, a natureza, em seu ciclo infinito, Nos lembra que tudo muda, mas tudo retorna, Em um eterno movimento, um eterno convite, A celebrar a vida, em cada fase que adorna. (Igidio Garra®)

Ode a paz

Ó Paz, sublime essência, do céu descida, Divina luz que embala o coração, Como o silêncio que segue a tempestade, Trazes alento ao mundo em agitação.
De teus braços, a guerra se afasta, E o ódio se desfaz como névoa ao sol, Nos teus domínios, a concórdia desabrocha, E o amor humano encontra seu papel.
Paz, és a canção que o mundo anseia, Um hino de esperança em cada lar, Nos olhos dos pequenos, a promessa de um futuro, Onde o respeito e o entendimento possam prevalecer.
Que teus passos ecoem por todas as terras, Que teu manto cubra todas as nações, Pois em ti, a humanidade encontra seu refúgio, E cada alma, seu porto seguro em tantas emoções.
Ó Paz, que tua presença seja constante, Como o ar que respiramos, como o céu azul, Que possamos, em teu nome, construir um mundo, Onde a justiça e a harmonia sejam reais e naturais.
A ti, Paz, elevamos esta Ode, Com a esperança de um amanhã sem dor, Que possamos viver, em tua sombra serena, Unidos, em um eterno abraço de amor. Igidio Garra®

Soneto À Convivência

Em trama de vidas, a convivência se faz, Um tecido de laços, de risos e de dor, Onde cada alma encontra seu lugar, seu espaço, E a jornada humana se faz mais bela, com amor.

É na troca de olhares, no toque das mãos, Que o sentido da vida ganha cor e sabor, Convivência é aprender a entender, a perdoar, E em cada gesto, construir um novo alvor.

Há desafios, sim, em cada convívio, ao léu, Mas também há crescimento, amizade e paz, É o espelho onde vemos nossas próprias falhas.

E assim, juntos, somos mais fortes, mais plenos, E construímos um mundo de respeito e de graça, Pois na convivência, o amor sempre prevalece.

(Igidio Garra®)

Se ...

Se for para entregar, que seja o amor;
Se for para esquentar, que seja o sol;
Se for para enganar, que seja o estômago;
Se for para chorar, que seja de alegria;
Se for para mentir, que seja a idade;
Se for para roubar, que se roube um beijo;
Se for para perder, que seja o medo;
Se for para cair, que seja na gargalhada;
Se existir guerra, que seja de travesseiros;
Se existir fome, que seja de caridade;
Se for para ser feliz, que seja o tempo todo!!

Igidio Garra® 

O Doce Jeito de Ser Mulher e Doida

No caos doce, a mulher se revela, Com riso solto e alma desgovernada, A sanidade é por ela esquecida, Num mundo onde a loucura é celebrada.

Seus olhos brilham com uma luz serena, Que dança ao som de uma melodia insana, A liberdade de ser quem ela é, plena, Num universo onde a normalidade é vã.

Ela pinta o céu com cores impensadas, Faz do comum algo extraordinário, E em sua loucura, há uma poesia amada.

Pois ser mulher e doida é um dom raro, É viver intensamente, sem medida, Num doce jeito de ser, de amar, de existir.  (Igidio Garra)®

O Sorriso da Inocência: Pureza e Esperança 

No doce sorriso de um bebê vejo, A vida em sua essência mais pura, É um raio de sol que nos aquece, De um amor que nenhuma dor endure.

Seus lábios, um arco de alegria, Desenham na alma paz e serenidade, Cada sorriso, uma nova poesia, Que traz ao mundo mais claridade.

E quando ele ri, o céu se faz festa, E todas as tristezas se desfazem, Como se o tempo em sua graça infesta.

É um anjo que com seu brilho nos guia, No doce sorriso de um bebê, a vida, Renova-se, e todo o amor se alia. (Igidio Garra®)

O Tempo

O tempo, fugaz, não espera por ninguém, Corre veloz, sem nunca dar descanso, Eleva o ser, mas logo o faz descer, Num ciclo eterno, do ser e não ser.

Nos olhos da alma, o tempo é um espelho, Reflete a vida, memória e desejo, Nos dias de outrora, o que foi belo, Hoje, é mera sombra, um vago ensejo.

Ele esculpe rugas na face do mundo, Transforma o efêmero em eterno legado, Nos leva do berço ao último regaço.

Mas, em seu voo, deixa um rastro sagrado, Nos ensina a valorizar o presente, Pois o futuro é incerto e o passado, ausente. (Igidio Garra®)

Soneto à Gratidão
Nos dias de incerteza e de aflição, Encontramos na gratidão um refúgio, Que nos guia ao coração do abrigo, Onde a paz e a alegria têm seu chão.
Pelos momentos simples de emoção, Pela mão amiga que nos estendeu, Pelo sol que a cada dia renasceu, Nosso agradecimento é a oração.
Gratidão que transforma o nosso olhar, Faz com que cada instante seja especial, Nos ensina a valorizar o que há de real, E nos mostra que o amor pode curar.
Que possamos sempre lembrar de honrar, Com gratidão, à Deus pela vida nos deu. (Igidio Garra®)

Aurora de Esperança 

Quando a noite se despede com seu manto de estrelas, Um novo amanhecer desponta no horizonte, Pintando o céu com tons de esperança e promessas.

As sombras da escuridão se dissipam, Abraçadas pela luz que renasce, Como um coração que, após a dor, volta a pulsar.

Cada raio de sol é um beijo do dia, Um sussurro de vida que nos convida A abrir os olhos para o que ainda não foi vivido.

O orvalho na relva, lágrimas de alegria, Refletem o brilho do recomeço, Lembrando-nos que cada dia é uma nova chance.

As aves, em coro, cantam a aurora, Como se o próprio céu compusesse uma sinfonia, Celebrando o fim da noite e o início de tudo de novo.

Novo amanhecer, veludo de possibilidades, Onde sonhos se entrelaçam com a realidade, E cada passo é um verso escrito na jornada da vida. 

(Igidio Garra®)

Falcão Aventureiro

No céu azul, onde o sol se esconde, Um falcão voa, aventureiro e ousado, Com asas fortes, rumo ao horizonte, Buscando o que o destino lhe guardado.
Nos ares altos, ele reina supremo, Com olhos aguçados, visão sem par, Cada voo é um desafio, um novo tema, Que ele enfrenta com um ar de glar.
Pelas montanhas, florestas e rios, Ele percorre, sem nunca se cansar, Sua jornada é um poema, um hino, À liberdade, ao ousar de voar.
Assim, o falcão, em sua aventura eterna, Ensina-nos a buscar, sem nunca temer. (Igidio Garra®)

O tempo de mudar é agora

Como as folhas que se renovam na primavera, Tu também pode te transformar. Cada amanhecer é uma nova página em branco, uma oportunidade para escrever tua própria história. 

Não espere pelo momento perfeito; o momento perfeito é aquele em que tu decide agir. Mudar é um ato de coragem, um salto de fé para o desconhecido, mas é lá que se encontram as maiores recompensas. Abra teus braços para o novo, para o inesperado. 

Este é o teu momento de brilhar com uma luz diferente, de redescobrir-te e de construir algo extraordinário. Lembre-se, o futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos. 

Então, inspire fundo, acredite em ti e comece agora a jornada da tua transformação. (Igidio Garra®)

Harmonia 

Nos céus, a lua e o sol em união, Dançam à luz do dia e da noite serena, Harmonia é a canção da criação, Que traz paz à alma e à mente serenidade. 

As ondas do mar em suave vaivém, Se encontram com a areia em doce enlace, Nos bosques, um murmúrio sem fim, De folhas que sussurram paz e graciosidade. 

No peito humano, um pulsar constante, De amor e esperança, que nunca cessa, A harmonia é o elo que nos faz constante.

Na música das esferas, na dança da vida, Encontramos a beleza da coexistência, Na harmonia a essência de nossa existência. (Igidio Garra®)

A Arte do Impossível

Nas asas do sonho, o impossível voa, Tecido em fios de desejo e esperança, Além dos limites, a mente se lança, E no infinito, a alma se desdobra.

Dos sonhos que nascem sem forma ou cor, Surge a coragem que desafia o tempo, E o que era mudo, ganha canto e tremo, Na audácia de quem sonha com fervor.

A arte do impossível é a certeza De que o futuro é um pincel na mão, Que pinta o céu com cores de promessa, Transformando a utopia em real ação.

Assim, no coração da humanidade, O sonho vence a lógica da realidade.  (Igidio Garra®)

Soneto à Mulher
À mulher, fonte de ternura e graça, Que em seu olhar o mundo se renova, Trazendo paz, amor e muita prova De que a beleza habita em cada traça.
Nos seus gestos, a doçura se ajeita, E no sorriso, a vida se faz leve, Em cada ato, há algo que se entrelaça Com a essência do ser, que tudo releva.
Mãe, irmã, amiga, esposa musa inspiradora, Em ti reside a força do universo, Com teu carinho, a alma se consola.
Teu amor, um farol na noite escura, Teu ser, um poema de pura beleza, À mulher, meu eterno reconhecimento. 

Igidio Garra® 

Soneto do Presépio

No vilarejo, em noite de esplendor, Nasce o Menino, em berço humilde e frio, O presépio, com seu doce torpor, Nos lembra do amor divino e puro.

Maria e José, em vigília e oração, Cercam o filho com carinho e paz, Os animais, em muda adoração, Testemunham o milagre, a graça a mais.

Brilha uma estrela, guia no céu noturno, Que anuncia a chegada do Salvador, Pastoreando os homens ao eterno retorno, Ao berço da esperança e do amor.

No presépio, o mundo encontra sentido, Natal, o nascimento do amor infinito. (Igidio Garra®)

A Primavera 

Chega a primavera, leve e serena, Com o perfume das flores que desabrocham, Pintando o mundo de cores tão plenas, Que o coração se enche de esperança e prazer.
O céu azul, mais límpido se torna, E os pássaros, em coro, cantam a alegria, Como se cada nota fosse uma coroa Para celebrar a vida em sua simplicidade.
Os jardins despertam, em festa e esplendor, As borboletas dançam entre pétalas e folhas, A brisa suave traz um sopro de amor, Reacendendo sonhos e renovando as promessas.
Os dias crescem, a luz se expande mais, A terra acorda do seu sono invernal, E cada broto que nasce, cada raiz que se ergue, É um lembrete de que a vida sempre renasce.
A primavera, com seu toque de mágica, Ensina que após o frio, vem o calor, Que após a escuridão, há sempre uma aurora, E que a beleza está em cada novo começo. Flora da primavera. Igidio Garra®

Serenata da Luz do Luar

Sob o manto da noite serena, A luz do luar, brilhante e pura, Desce do céu, uma dança divina, Que transforma a escuridão em cintilante figura.
Nos campos, a grama se banha em prata, Os rios refletem um brilho sereno, As sombras dançam, suaves, sem bata, E o mundo adquire um tom de sonho, um cenário ameno.
A lua, senhora do céu noturno, Ilumina segredos que o sol não vê, Nos corações, acende um fogo interno, De esperança, amor, e paz que se quer. Cada estrela, uma testemunha no escuro, Mas é a lua que guia, que mostra o caminho, Com sua luz, suave e madura, Nos faz sentir que a noite é um carinho.
Assim, sob a luz do luar, tudo parece, Mais calmo, mais belo, mais verdadeiro, Nesta tela de noite, um poema se tece, De um mundo que, sob a lua, é inteiramente outro ser.  (Igidio Garra®). 

Recomeços

Quando tudo parece findar, surge um alvorecer, Um novo dia, um novo sol que rompe a escuridão, A vida nos dá chances de recomeçar, de vencer, E cada fim é só um ponto de partida na ação.
Das cinzas do ontem, brota um amanhã cheio de cor, Onde o coração encontra novo espaço para amar, Recomeços são portas que se abrem com fervor, Para que possamos, de novo, voar e sonhar.
Não há erro que o tempo não possa reparar, Nem ferida que o amor não cure ao passar, Cada recomeço é uma lição a nos ensinar.
Assim, a vida nos brinda com novo amanhecer, E nos convida a nos erguer, a prosseguir, Pois recomeçar é a arte de viver e renascer. (Igidio Garra®).

Ciclos da natureza

Os ciclos da natureza, eternos e sábios, Tecem o tempo em padrões que se repetem, Do inverno ao verão, em ritmos precisos, A terra dança ao compasso dos elementos.

Primeiro, o inverno, com seu manto branco, Adormece a vida, em um sono profundo, Mas sob a neve, as sementes estão ancoradas, Esperando o sol para brotar em um novo mundo.

Chega a primavera, a esperança renasce, Os brotos emergem, o verde se espalha, Flores desabrocham, o ar se enche de essências, E a vida celebra sua volta, em festa e galha.

O verão, com seu calor, traz a maturidade, Frutos maduros, campos dourados ao vento, É tempo de abundância, de colheita e doçura, Antes que o outono traga seu tom mais lento.

O outono pinta o mundo em tons de fogo e ouro, Faz cair as folhas, prepara o solo para o sono, Cada ciclo ensina, em seu próprio tempo, Que após o fim, há sempre um novo começo.

Assim, a natureza, em seu ciclo infinito, Nos lembra que tudo muda, mas tudo retorna, Em um eterno movimento, um eterno convite, A celebrar a vida, em cada fase que adorna. Igidio Garra®

Ciclo da água

Do céu desce a chuva, em gotas cristalinas, A terra recebe, abraça cada pingo, Nos rios, nos lagos, em correntes marítimas, Começa o ciclo da água, eterno e singelo.

Das nuvens ao solo, uma viagem sem fim, Infiltra-se no chão, nutre a vida oculta, Nas nascentes, a água emerge, um hino, Que corre pelos vales, em ritmo de flauta.

Os rios se encontram, formam grandes correntes, Que desaguam nos mares, vastos e profundos, O sol, com seu calor, evapora as essências, Transforma o líquido em vapor, em sonhos.

E assim, de volta ao céu, o ciclo se fecha, A água sobe em nuvens, para cair de novo, Um ciclo de renovação que nunca se quebra, Ensina a vida, o fluxo, o amor e o enredo.

Do mar ao céu, da terra ao ar, a água dança, Em um ciclo que nos lembra da continuidade, Da importância de cada gota, de cada lança, Na sinfonia da natureza, em sua eternidade. Igidio Garra®

Sonata da liberdade

Na pauta da vida, uma sonata ressoa, A Sonata da Liberdade, em notas de alvor, Cada acorde, um passo para fora da prisão, A melodia do ser, que se liberta, que se explora.

As primeiras notas são de um amanhecer, Onde o sol da liberdade banha o horizonte, Cada som é um grito, um desejo de viver, Longe das correntes do medo e do controle.

O allegro da alma, com sua energia vibrante, Desfaz os grilhões do conformismo e da dor, Eleva-nos a um lugar onde o espírito canta. 

E quando o último acorde em silêncio se vai, Fica a lembrança de que a liberdade é um dom, Que devemos tocar, amar, em cada novo dia.

(Igidio Garra®)

Receita pra começar bem o dia:

√ Três xícaras de educação;
√ Cinco xícaras de respeito;
√ Uma pitada de bom humor;
√ Um balde bem cheio de paciência;
√ E amor..., esse pode ser
a gosto. (Igidio Garra®).

Soneto à Compaixão

Na vastidão do ser, onde o amor habita, Compaixão surge, suave e serena, Com mãos gentis que a dor desatina, E com o olhar que a alma reconforta.

Em cada gesto, um bálsamo infinito, Que cura feridas do coração ferido, Oferece paz ao espírito perdido, E no silêncio, um abraço infinito. 

É a luz que guia no caminho escuro, A mão que ergue quando tudo cai,O eco de um coração que não se furta.

A partilhar do sofrimento alheio. Oh, compaixão, virtude sem par, Que transforma a dor em amor cura sem fim. Igidio Garra®

Olhares da Alma 

Nos olhos teus, brilho que não some, Reflexo da alma que se vê. Em cada olhar, um mundo a desvendar-se, Histórias mudas que o tempo não controla. 

Tua alma nua, em silêncio se exprime, Nos olhos, um universo a pulsar, O amor, a dor, a paz, o afeto tudo a falar, Num olhar que transcende o próprio ser. 

Cada piscar, um verso sem poesia, Mas cheio de profundidade, Nos teus olhos, vejo a eternidade.

Espelho da tua própria existência, Olhares que falam mais que mil palavras, D'Alma, encontros, dança entrelaçada.
Igidio Garra®

O Brilho da Alma 

No brilho oculto da alma se revela, Uma beleza que não se vê nos olhos, Que vai além dos traços e dos corpos, E em sua essência, verdade se desvela.
Não tem o sol que a carne tanto anela, Nem a cor viva que o espelho nos mostra, Mas a luz pura que do ser se brota, Que em cada gesto e olhar se perpetua.
A alma bela é um mar de paz serena, Que acalma o coração em sua dança, E em sua profundidade, a vida plena.
Não há beleza maior que a que alcança O ser humano em sua jornada interna, Pois é na alma que o amor se expande e avança.  Igidio Garra®

A Beleza

A beleza, em seu mais puro esplendor, Surge na flor, no céu, no mar sem fim. Em cada olhar, em cada coração, É o reflexo de um amor sem fim.

Nos olhos dela, o brilho do amanhecer, Nas linhas suaves do seu rosto amado,A beleza transcende o que podemos ver, É um sentimento, um estado elevado.

Nos versos de um poeta apaixonado, Nos gestos simples de um amor sincero, Ela se revela, em tudo é manifestado.

A beleza é a alma do universo inteiro, É a paz que o coração tanto deseja, É a luz que brilha em cada nova era. (Igidio Garra®)

Soneto da Noite Serena 

Noite serena que em silêncio chega, Com suas estrelas, o céu a decorar, A lua brilha, a paz a nos consolar, E o sono doce, a alma reconfortar.

Que nesta noite, sonhos te envolvam, Em abraços de luz e fantasia, Que o mundo dos sonhos, com sua magia, Te leve a lugares onde há harmonia.

Que o dia findo, com suas labutas, Se perca num véu de doce esquecimento, E ao acordar, com novo sentimento, Surja o sol, trazendo novos labores.

Boa noite, que o descanso seja pleno, E o amanhã, um novo e belo cenário. 

A Noite Serena
A noite chega, suave em seu manto, De estrelas bordado, no céu profundo, Em silêncio, o dia se desfaz, lento, E a paz desce sobre o mundo em sombras.
A lua, serena, ilumina a terra, Com seu brilho prateado, calmo e tranquilo, E os segredos da noite, que se encerra, São sussurrados ao vento, num delírio.
As sombras se estendem, cobrem a vida, Num véu misterioso, de calma e sono, E tudo se aquieta, numa paz de harmonia.
A noite, então, reina em seu domínio, Guardando sonhos, segredos e esperança, Até que o sol renasça com seu fulgor de um novo dia. (Igidio Garra)

O Encanto dos Presentes de Natal

Sob a luz das estrelas, na noite de Natal, Os presentes embrulhados em brilho e detalhe Ribbon dourado, papel de seda tão real, Trazem alegria, esperança, um novo alento. Cada caixa, cada laço, um mistério a se desvendar, Um presente de amor, de carinho, de afeto, Na manhã fria, o coração a pulsar, Ao ver o sorriso de quem amamos refletido. A criança com olhos cheios de encanto, Abre o presente, um brinquedo, um livro, um sonho, no ar, o cheiro de pinho e chocolate quente, Nos lembra que o Natal é tempo de renascimento.Não é o valor do que está dentro, Mas o gesto, o amor, a intenção, Que faz do presente um tesouro imenso, Um símbolo de união e devoção. Que nestes presentes, vejamos mais que coisas, Vemos laços, memórias, histórias a contar, então, não é só de dar e receber, Mas de juntos ser, amar, celebrar Feliz Natal. (Igidio Garra®)

O Casarão

No alto da colina, imponente e sereno, Ergue-se o casarão, guardião do tempo antigo. Suas paredes de pedra, marcadas pelo vento, Contam histórias de amores, de risos e sigilo.
As janelas, como olhos, veem o mundo mudar, Presenciam a chegada e a partida do sol. Nas noites de luar, parecem suspirar, Lembrando dos bailes e do eco de um violão.
Nos corredores largos, ecoam passos de outrora, De famílias que ali viveram, sonharam e amaram. Cada quarto, um segredo, cada porta, uma era, O casarão é um livro cujas páginas se desfolham.
O jardim, agora silente, outrora foi palco De festas e encontros, de vida e de regozijo. As rosas ainda sussurram, num tom quase mago, Das mãos que as plantaram, de um tempo sem relógio.
E quando a chuva cai, o telhado chora baixo, Lamentando as ausências, as vozes que se foram. Mas no coração do casarão, um fogo ainda arde, Guardando a esperança de um novo amanhecer.
Assim, o casarão, com sua graça e seu mistério, É mais que pedra e madeira; é história viva, Um testemunho do tempo, de amor e de ser, Um monumento à vida que, em silêncio, sobrevive resiliente. (Igídio Garra®)

O Encanto do Pôr do Sol

O sol se põe no horizonte, Pintando o céu de cores vibrantes, Ouro, laranja, rosa e violeta. Em um espetáculo silencioso e sereno. As nuvens se tornam telas vivas, Refletindo a beleza do fim do dia. A luz suave que se despede. Nos lembra que tudo tem seu fim. O mar reflete essa dança de luz. Ondas que brilham em despedida. E, ao longe, o silêncio se instala. Como um abraço ao cair da noite. Cada pôr do sol é uma promessa. De que amanhã haverá um novo começo. E assim, na paz do entardecer, encontramos um momento de reflexão. (Igidio Garra®). 

Ventos de Tempestade 

Plantaram ventos, colhem tempestades; No solo fértil da indiferença e da raiva; Semeiam desrespeito, colhem desordem; E o céu, antes sereno, agora troveja.
Um vento leve, de início, parecia; Só uma brisa que passava sem pesar; Mas o vento cresceu, virou tormenta, E agora, o que se vê, é só desolar.
As folhas que dançavam ao sopro brando, Tormentas ferozes agora arrancam; E a terra que acolheu sementes de caos; Vê envolta em um vendaval infindo.
Plantaram ventos de desprezo e ódio, E o que colhem são tempestades cruéis, Chuva de lágrimas, trovões de dor; Um ciclo de destruição que não se vê o fim.
Mas há sempre um novo dia após a noite, E a terra, cansada, pode renascer; Se plantarem sementes de amor e paz; Talvez, enfim, colham um céu sereno outra vez.  (Igidio Garra®).

Amor é uma Planta: Precisa Ser Cuidada

Assim como uma planta, o amor também precisa de cuidados constantes para florescer. Ele não sobrevive apenas com a promessa de sol e água; requer atenção diária, paciência e dedicação.

Primeiro, há a necessidade de nutrição. Assim como as plantas precisam de nutrientes do solo, o amor necessita de palavras gentis, atos de carinho e tempo de qualidade juntos. Sem isso, o amor pode definhar, perdendo sua vitalidade.

Depois, vem a hidratação. A comunicação é a água do amor. Precisamos regar o relacionamento com conversas sinceras, escuta atenta e uma vontade genuína de entender e ser entendido. Sem essa troca, o amor pode secar, tornando-se frágil e quebradiço.

A luz também é crucial. A transparência e a honestidade são como o sol que permite que a planta cresça forte e saudável. Esconder verdades ou manter segredos é como deixar uma planta na sombra; eventualmente, ela murchará.

E não podemos esquecer da podagem. Relacionamentos, como plantas, precisam de ajustes. Isso pode significar deixar ir ressentimentos, perdoar, ou até mesmo reconhecer quando é hora de mudar algo que não está funcionando. É um ato de amor cuidar do que está saudável e remover o que está doente.

Finalmente, há a proteção. Assim como plantas podem ser suscetíveis a pragas, o amor pode ser atacado por ciúme, desconfiança ou mal-entendidos. Protegê-lo significa criar limites saudáveis, confiar um no outro e defender a relação contra influências negativas.

No fim das contas, o amor, assim como uma planta, não sobrevive apenas por existir. Ele precisa ser cuidado com amor, com paciência e com a compreensão de que, assim como nascer, crescer e florescer, também pode murchar se negligenciado. Mas, com o cuidado certo, pode tornar-se uma fonte de beleza e alegria duradoura. (Igidio Garra®).

Meus Medos

Já escondi um amor com medo de perdê-lo, já perdi um amor por escondê-lo.

Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas, nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me deem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
- E daí? Eu adoro voar!

Determinação é meu forte, pois tenho fé e corro atrás dos meus objetivos sem medo de errar. Encontre motivação para ultrapassar todos os desafios e nada será mais forte que a sua determinação. (Igidio Garra®).

Caridade

Caridade é doar sem esperar retorno, um gesto de amor que se multiplica ao ser compartilhado, espalhando bondade e compaixão por onde passa.

Igidio Garra® 

Espalhe amor, é Natal!

No brilho do Natal, o amor se espelha, Em corações que batem em união, a estrela guia, suave, nos revelha, que a paz e o amor são a verdadeira razão.

Nos olhos das crianças, o brilho natalino, reflete a pureza, a esperança e a fé, o amor, como um manto, envolvente, trazendo a mensagem de fraternidade. 

Cada presente dado é um espelho, Do amor que em nós reside, sem igual, Com gestos simples, fazemos o céu descer aqui.

O Natal é um espelho do amor eterno, Que nos une, nos cura, nos faz bem querer, Espelhe amor, pois é Natal, é nosso eterno viver. gidio Garra®