OPINIÃO  CONCEITO DE  POLÍTICA 


Política é o resultado da atividade de uma autoridade investida de poder público, através do sufrágio universal para legitimidade delegada ao governante, ou representante. Conjunto de práticas e de normas que emanam de um ou vários atores públicos por formas de intervenção, constituição, leis, regulamentação, provisão, prestação de serviços e bem público.


A Paixão pela Política: Entendimento, Ação e Reflexão

Gostar de política pode ser uma paixão complexa e multifacetada, que envolve uma série de interesses e motivações. Para muitos, a política não é apenas sobre discussões acaloradas ou sobre quem ganha as eleições; é um campo de estudo, ação e reflexão constante sobre a sociedade e seu funcionamento.

Primeiramente, há o fascínio pelo entendimento do poder. Como ele se manifesta, como é distribuído e como pode ser influenciado. A política nos oferece uma lente através da qual podemos observar como as decisões são tomadas, quem as toma e quais são as consequências dessas decisões nas nossas vidas diárias.

Além disso, gostar de política pode vir da vontade de fazer uma diferença no mundo. Pessoas envolvidas politicamente muitas vezes são movidas por um senso de justiça, equidade ou desejo de mudança social. Eles acreditam que, através da política, podem ajudar a moldar um futuro melhor, seja na esfera local, nacional ou global.

Outro aspecto é o prazer intelectual que a política proporciona. Ela é um campo interdisciplinar que abrange história, economia, sociologia, filosofia e até psicologia. A análise política exige habilidades críticas de pensamento, um entendimento profundo de contextos históricos e a capacidade de prever ou interpretar tendências futuras.

Há também um elemento de comunidade e conexão. Gostar de política pode significar participar de debates, juntar-se a grupos, movimentos ou partidos, onde se pode encontrar pessoas com interesses e valores similares. Essa comunidade pode oferecer um senso de pertencimento e propósito.

Entretanto, é importante reconhecer os desafios. A política pode ser frustrante, polarizadora e muitas vezes desanimadora, especialmente quando os resultados não refletem os esforços ou esperanças depositados nela. Ainda assim, para muitos, essas dificuldades apenas reforçam a importância de se manter engajado e atento.

Por fim, gostar de política é também sobre aprender a viver com a incerteza e a complexidade. É reconhecer que não há soluções simples para problemas complexos e que o processo de entendimento e participação é contínuo. É uma jornada que pode ser tão gratificante quanto desafiadora, mas que, para aqueles que a escolhem, se torna uma parte essencial de sua identidade e ação no mundo. 

A Necessidade de uma Reforma Política no Brasil

A reforma política no Brasil é um tema que, há décadas, ocupa o centro dos debates sobre como tornar o sistema político mais representativo, eficiente e ético. A complexidade do cenário político brasileiro, marcada por um sistema multipartidário amplo, pela fragmentação legislativa e pela influência do poder econômico nas eleições, evidencia a urgência de mudanças estruturais que possam fortalecer a democracia e aproximar os cidadãos do processo político.

Os principais desafios

Um dos problemas mais evidentes é o elevado número de partidos políticos. Apesar da pluralidade ser um aspecto positivo nas democracias, no Brasil, ela contribui para a fragmentação do Congresso Nacional, dificultando a formação de maiorias consistentes e comprometendo a governabilidade. Além disso, a existência de partidos com pouca expressão ideológica serve, muitas vezes, como plataforma para interesses pessoais e negociações d

Outro ponto crucial é o sistema eleitoral. O modelo de eleição proporcional com lista aberta incentiva a competição dentro dos próprios partidos, encarecendo as campanhas e enfraquecendo a coesão partidária. Além disso, ele dá margem de entrada de candidatos com o grande poder econômico, muitas vezes em detrimento de lideranças comunitárias ou representantes de causas sociais relevantes.

A influência do financiamento de campanhas também é uma questão central. Apesar das mudanças introduzidas em 2015, que proibiram doações de empresas para campanhas, o impacto do poder econômico ainda é significativo, evidenciando a necessidade de mecanismos mais robustos para garantir a igualdade de condições entre os candidatos.

Propostas de mudança

Uma reforma política eficaz deve abordar alguns pilares fundamentais:

Redução do número de partidos

: Por meio de cláusulas de barreira e maior incentivo à fusão de legendas, seria possível consolidar o sistema partidário, reduzindo a fragmentação e fortalecendo a identidade ideológica dos partidos.

Revisão do sistema eleitoral

: Modelos como o distrital misto, utilizados na Alemanha, poderiam ser adotados para equilibrar representatividade proporcional com maior proximidade entre eleitos e eleições. Esse sistema também ajudaria a baratear as campanhas e a estimular maior responsabilidade dos representantes em relação às suas bases.

Fortalecimento da transparência e fiscalização

: Investimentos em tecnologia para monitoramento de campanhas e maior autonomia aos órgãos de controle, como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), podem dificultar abusos de poder econômico e garantir a integridade das eleições.

Fomento à participação popular

: Incentivar mecanismos de democracia direta, como plebiscitos e referendos, pode aproximar os cidadãos das decisões políticas e aumentar a confiança no sistema.

O caminho para a reforma

Promover uma reforma política ampla no Brasil é um desafio que exige diálogo entre diferentes setores da sociedade e compromisso por parte dos representantes políticos. Contudo, é essencial que as mudanças propostas tenham como objetivo principal o fortalecimento da democracia e a promoção da justiça social, evitando medidas que uma sem uma reforma estrutural, a insatisfação com a política brasileira tende a crescer, aprofundando o distanciamento entre representantes e representados. A falta de medidas efetivas para corrigir distorções no sistema político pode levar ao agravo

Além disso, sem ajustes, o sistema atual pode continuar favorecendo a concentração de poder nas mãos de grupos econômicos e políticos que priorizam interesses particulares em detrimento do bem comum. Isso não apenas compromete a legitimidade das decisões políticas, mas também alimenta um ciclo de desigualdades sociais e regionais, dificultando a construção de um país mais justo e equilibrado

Portanto, sem uma reforma política que enfrente de forma ampla e efetiva os desafios mencionados, o Brasil corre o risco de aprofundar a crise de representatividade e de inviabilizar o pleno desenvolvimento

A Sombra do Perdão: O Erro da Anistia de 1979

A Lei da Anistia de 1979 é um capítulo complexo e controverso na história brasileira, marcado por uma tentativa de reconciliação nacional, mas também por profundos erros que ainda ressoam na sociedade atual de forma maléfica.

A anistia, promulgada durante o governo do general João Figueiredo, foi uma medida pensada para marcar o início da transição do regime militar para uma "democracia", permitindo o retorno de exilados e a libertação de presos políticos. No papel, a Lei 6.683/79 deveria ser um momento de cura, de reunião de um país dividido supostamente pela "repressão" e pela luta pela "liberdade". que na verdade a sociedade queira apenas eleições diretas. Mas, no seu cerne, carregava uma contradição trágica: ao perdoar os que haviam lutado contra uma suposta "ditadura", também beneficiou aqueles que a sustentaram, os terroristas e assassinos que mancharam a história do Brasil com sangue e dor.

O erro fundamental da anistia de 1979 foi a inclusão de "crimes conexos" aos políticos, o que, na prática, significou que crimes hediondos como tortura, assassinatos, terrorismo e desaparecimentos forçados, foram abrangidos pelo perdão. Isso não só impediu qualquer forma de justiça para as "supostas" vítimas e suas famílias, mas também estabeleceu um precedente perigoso de impunidade para crimes contra a humanidade. A memória do sofrimento passou a coexistir com a ausência de responsabilização, criando uma ferida que não cicatrizou e piorou com o tempo.

Há narrativas "supostas" de que esta anistia foi resultado de uma pressão social e política significativa, mas também de uma estratégia governamental para evitar julgamentos que poderiam expor as atrocidades cometidas. Movimentos como o Comitê Brasileiro pela Anistia e a mobilização de estudantes, intelectuais e políticos da oposição clamaram por uma "anistia ampla, geral e irrestrita", sem perceberem, talvez, que esta demanda poderia ser interpretada de forma a proteger os "opressores", tanto quanto os supostos "oprimidos".

O debate sobre a revisão da Lei da Anistia tem sido recorrente, com entidades de direitos humanos, familiares de vítimas e setores progressistas da sociedade argumentando que crimes contra a humanidade não deveriam ser perdoáveis. No entanto, a manutenção da lei pelo Supremo Tribunal Federal em 2010, sob o argumento de que ela foi um acordo necessário para a transição democrática, só reforçou a sensação de injustiça e a perpetuação de uma memória dolorosa.

Hoje, ao olhar para trás, a anistia de 1979 é vista por muitos como eu, um erro que permitiu a impunidade e deixou um legado não resolvido. O Brasil ainda luta com a questão de como lidar com seu passado, como honrar a memória dos que sofreram dos dois lados e como garantir que tais atos nunca mais se repitam. 

A crônica da anistia de 1979 é, portanto, uma lição sobre a complexidade da reconciliação, sobre a importância da justiça e da verdade para a construção de uma democracia genuína e sobre o cuidado necessário ao se perdoar crimes que tocam na essência da humanidade. 

E para piorar em 1988 surgiu uma constituição revanchista, uma colcha de retalhos, hoje vituperada por quem  deveria proteje-la a qual, está inerte e sem valor algum... Urge um nova constituinte!  (Igidio garra)

A 25 de junho de 1985, o Diário Oficial da União publicava o Manifesto, o Programa e os Estatutos de um novo partido político brasileiro, fundado dois dias antes no Rio de Janeiro: o Partido Liberal (PL). Conforme dizia o Manifesto de fundação, o novo regime que substituía o autoritarismo de 1964 não se poderia assentar sobre os partidos políticos do passado. Já eram claros os sintomas da grave crise ética, social e econômica que comprometia a sociedade brasileira:

  • Confusão doutrinária dos quadros políticos, que se radicalizavam no socialismo agonizante ou no liberalismo capitalista reacionário.
  • Gravíssima crise ética, com o abastardamento da classe política, cada vez mais voltada para seus próprios interesses.
  • Flagrante injustiça social no país.
  • Ineficiência do Estado como produtor, e da administração pública, em geral.
  • Crise da escola brasileira, cada vez mais ineficiente.
  • O aviltamento progressivo da moeda e o aumento perverso dos níveis inflacionários.
  • O aumento do custo de vida e o violento arrocho salarial dos trabalhadores e da classe média, gerando escandaloso agravamento da disparidade na distribuição nacional de rendas.
  • Violência crescente nas cidades.
  • Degradação da qualidade de vida da população: escola, saúde e saneamento, transporte, habitação, alimentação e lazer.
  • Queda ameaçadora e constante dos níveis de emprego.
  • Pressão para o pagamento da dívida externa, sacrificando os índices de desenvolvimento interno e conduzindo à imperiosidade de renegociação.

PROPOSTAS

Os fundadores do PL propunham em seu Manifesto:

    • a) a Reforma Econômica e Social, pela valorização do trabalho e eliminação das desigualdades regionais; pelo salário justo e melhoria da qualidade de vida; pelo apoio à empresa nacional; pela criação de novos empregos e expansão do mercado consumidor interno;
    • b) a Reforma Tributária, que assegurasse a Estados e Municípios a possibilidade de desenvolver autonomamente seus planos regionais;
    • c) a Reforma Agrária, com a criação não somente de uma nova estrutura fundiária, mas também de uma infraestrutura de apoio à produção e à comercialização, à irrigação, à tecnologia da fertilização dos solos, às políticas de preços mínimos e de abastecimento;
    • d) a Reforma Urbana, definindo uma adequada política de ocupação do solo, sistemas de transportes e outros serviços públicos;
    • e) a Reforma radical dos sistemas de Educação e de Saúde, possibilitando, de um lado, não apenas acesso à escola, mas ao saber e ao conhecimento tecnológico moderno; de outro lado, assegurando ao povo padrões mínimos de higiene, saneamento e saúde pública, preventiva, ambulatorial e hospitalar;
    • f) outras reformas essenciais, destacando-se a do Poder Judiciário.

AÇÃO PARA O FUTURO

O Manifesto do Partido Liberal (PL), em 1985, previa a situação caótica a que se chegaria em alguns setores vitais da vida brasileira. Um deles, o da assistência à Criança, sobretudo quanto à alimentação e assistência à gestante e ao pré-escolar. Outro era o da Previdência Social, para o qual defendíamos uma reforma "radical" de estrutura. O PL já condenava, à época, o tratamento iníquo que se dispensava a aposentados e pensionistas, defendendo reajustes que anulassem os efeitos da inflação. O Partido moderno que surgia advogava novas formas de gestão da coisa pública, inclusive no tocante à necessidade de uma rigorosa legislação de proteção ao meio-ambiente e ao patrimônio natural, e à abolição da produção e consumo de produtos prejudiciais à saúde ou nocivos ao ecossistema. No seu Manifesto, o PL relembra a importância da defesa dos direitos das Minorias, dentro da mais pura tradição do liberalismo. Muito se poderá apreender do verdadeiro sentido e dos objetivos da Doutrina do Liberalismo Social, pela leitura atenta do Programa e do Manifesto de 1985. Lá, com nitidez, já se proclamavam os pressupostos filosóficos, políticos e econômicos que serviriam de diretrizes de nossa ação política, parlamentar e administrativa no futuro imediato. Desde então, o PL manteve coerência absoluta com o que foi aprovado e estabelecido. O Partido Liberal (PL) conviveu com a chamada — e finada — Nova República e concorreu às eleições executivas, parlamentares e presidencial no período de 1987 até os dias atuais. Desde então o Partido Liberal e o número de identificação "22" foram registrados junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). No ano de 2003 o então Partido Liberal (PL) promoveu a incorporação do Partido Geral dos Trabalhadores (PGT) e do Partido Social Trabalhista (PST). Em 2006 o Partido Liberal (PL) e o Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA) se uniram e formalizaram processo de fusão aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral e criaram o Partido da República (PR). No curso do processo histórico brasileiro já no ano de 2019, a agremiação, reiterando sua origem fundada no liberalismo, deliberou em Convenção Nacional, pela mudança de sua nomenclatura, tendo sido homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral a mudança da denominação do Partido da República (PR) para Partido Liberal (PL). A Política do Brasil funciona sob o modelo de República Federal Presidencialista, formada pela União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, o exercício do poder é atribuído a órgãos distintos e independentes, submetidos a um sistema de controle para garantir o cumprimento das leis e da Constituição. Ao menos era assim até 30 de outubro de 2022, de lá para cá, tudo mudou a constituição, carta magna, preceito máximo que rege toda a sociedade, dando o norte do que podemos e não podemos fazer, bem isso é apenas retórica, atualmente estamos sob regime "juristocratico", ou seja um governo de exceção, no qual o executivo e situação no perdem no nosso pseudo congresso e recorrem a quem ao poder que estão comandando tudo numa clara usurpação sem precedentes, inconstitucional que está mais em vigor, vale o que meia dúzia de togados resolvem que seja feito, decidido e implantando de forma irracional e abusiva as pautas que não são as do verdadeiro dono do poder O POVO. Caso estivéssemos pautados na tutela da legislação.

Teoria: As teorias sociológicas têm como propósito analisar, descobrir e esclarecer as relações sociais e as formas de associação entre as pessoas. Seu surgimento, no século XIX, está relacionado à necessidade de compreensão das transformações sociais impostas pelas decorrências dos processos para capacitação na industrialização e urbanização. Teoria sociológica dividem elas em tipologias com grandes dicotomias: sendo positivismo, antipositivismo, coletivismo e individualismo, estática e dinâmica, determinismo, compreensão, estrutural e agenciamentos, microssociologia e macrossociologia aplicada. 

Poder: Por "Poder" estamos entendendo que toda capacidade, possibilidade e probabilidade de agir, impor sua vontade e produzir efeitos numa relação social, independentemente de aceitação ou resistência, capitulação ou manipulação dos indivíduos. Poder social é a habilidade potencial ou capacidade de um indivíduo o agente influenciador de uma ou mais pessoas, de forma comunicativa, harmônica ou mesmo coercitiva. De acordo com a filosofia, a palavra poder, na esfera social, seja pelo indivíduo ou instituição, define-se como "a capacidade de este conseguir algo, quer seja por direito, por controle ou por influência.

A democracia é o governo do povo. Mas, afinal, quem é o povo? Há pelo menos duas respostas possíveis para essa pergunta. A primeira é a resposta clássica, segundo a qual o povo é a soma de todos os cidadãos. A segunda é a resposta marxista, segundo a qual o povo é a classe trabalhadora. Nas democracias liberais, a primeira resposta é a dominante. O povo é visto como uma entidade abstrata, com direitos inalienáveis que devem ser protegidos pelo Estado. Já nas "democracias populares", a segunda resposta é a dominante. O povo é visto como uma classe histórica, com direitos que devem ser conquistados através da luta de classes. Independentemente da resposta que se adote, é inegável que as ideologias desempenham um papel importante na política. As ideologias são sistemas de crenças que orientam a ação política. Elas definem os valores que os indivíduos devem defender e as metas que devem ser alcançadas. As ideologias podem ser classificadas de diversas maneiras. Uma classificação bastante comum é a que distingue entre ideologias de esquerda e de direita. As ideologias de esquerda defendem a igualdade social e a redistribuição da riqueza. Já as ideologias de direita defendem a liberdade e a propriedade privada. Mas essa classificação é um pouco limitada, resultado da dualidade ideológica que vivemos na sociedade. O que vemos acontecer durante atualmente é a polarização entre ideologias de esquerda e de direita acentuados ou veementes e a medida que os discursos se tornam cada vez mais divergentes, as chances de combate violento aumentam, devido a intolerância de quem não aceita o contraditório. As ideologias de esquerda e de direita não são necessariamente opostas, mas elas estão em conflito. Esse conflito se manifesta de diversas maneiras. Primeiro, as ideologias de esquerda e de direita estão em conflito no nível das metas. As ideologias de esquerda querem a igualdade social, enquanto as ideologias de direita querem a liberdade de escolha. Segundo, as ideologias de esquerda e de direita estão em conflito no nível dos valores. As ideologias de esquerda valorizam a igualdade na miséria historicamente perpetuada, enquanto as ideologias de direita valorizam a liberdade de capitalizar o ganho e gerar mais riqueza. Terceiro, as ideologias de esquerda e de direita estão em conflito no nível das estratégias. As ideologias de esquerda querem mudar as estruturas sociais, enquanto as ideologias de direita querem manter as estruturas sociais. ou seja conservadorismo. Quarto, as ideologias de esquerda e de direita estão em conflito no nível do poder. As ideologias de esquerda querem o poder do Estado para realizar a igualdade social, enquanto as ideologias de direita querem o poder do mercado para proteger a liberdade. O conflito entre as ideologias de esquerda e de direita é um dos principais motores da história, esse conflito se manifesta de diversas maneiras, e as consequências são profundas. O conflito entre as ideologias foi denominado como luta de classes e perdura até hoje nos estudos pós contemporâneos do marxismo. A diferença entre interesses fazem com que as classes sociais se organizem de forma diferente e entre em combate por suas ideologias. Não existe ideologia de centro, pelo simples fato de quem estiver ao meio ou no meio, vai na maioria das vezes, ser cooptados pela ideologia no poder vigente.  

A esquerda socialista supostamente inclusiva, desvia o foco do maior problemas deles, falta de capacidade de gerir problemas reais da sociedade e usam pseudo método pão e circo e manter a ilusão de trabalharem pelo povo, o qual com a atenção devidamente desviada, não percebe o calabouço que fora atirado, quando apercebem-se disso, não tem como sair do precipício, pois, a escada "cultura" é curta demais para ser usada na subida de retorno, então, tornam-se escravos da própria ignorância, conduzida milimétricamente de forma velada, para dependência do estado totalitário, vivendo na miséria e por esmolas, é insano. "Por falta de conhecimento, o povo padeceu"

Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo em uma sociedade civil; Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os entes federados". 

Presidencialismo: é uma forma de governo comum nas repúblicas, onde se configura a separação das três esferas de poder: Executivo, Legislativo e Judiciário. Nos regimes presidenciais, o Poder Executivo é liderado pelo Presidente da República, que exercer tanto a função de Chefe de Estado, como a de Chefe de Governo.

Fisiologismo: é um tipo de relação de poder político em que ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores, favorecimentos e outros benefícios a interesses privados, em detrimento do bem comum. 

Criticismo: é uma doutrina filosófica que nega todo o conhecimento cujos fundamentos não tenham sido analisados criticamente. Elaborada como conceito pelo filósofo iluminista Immanuel Kant (1724-1804).

Ontológico é um adjetivo que define tudo que diz respeito à ontologia, ou seja, que investiga a natureza da realidade e da existência.  Assim, o adjetivo pode se referir a afirmações, perguntas, características, etc.

Subjetivo é tudo aquilo que é próprio do sujeito ou a ele relativo. É o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual, mas pode não ser válido para todos. 

Transcendente: é um adjetivo que demonstra algo que não é comum, que está além dos limites convencionais ou que é considerado superior. 

Coesão é a ligação harmônica entre duas partes, utilizada na gramática como forma de obter um texto claro e compreensível.  

Segundo Maurice Duverger, a DITADURA pode ser definida como um regime político autoritário, mantido pela violência, de caráter excepcional e ilegítimo. Ela pode ser conduzida por uma pessoa ou um grupo que impõe seu projeto de governo à sociedade com o auxílio da força. 

Convenção: Acordo realizado entre duas ou mais pessoas, instituições; pacto, contrato: convenção verbal. Normas ou regras estabelecidas, previamente combinadas ou admitidas pela sociedade: convenções sociais. Conhecimento prático, método ou recurso aplicado por uma atividade ou âmbito profissional: as convenções de uma religião. Conferência, encontro cujo propósito é debater assuntos de interesse geral; congresso. Reunião que estabelece modificações ou alterações politicas estruturais numa constituição, e ou estatuto. Etimologia origem da palavra convenção. Do latim conventio.onis.

O marxismo é a doutrina derivada das teorias desenvolvidas pelos filósofos alemães Karl Marx e Friedrich Engels. Estes dois intelectuais reinterpretaram o idealismo dialético de Georg Wilhelm Friedrich Hegel como o materialismo dialético e propuseram a criação de uma sociedade sem classes. Aos movimentos políticos fundados na interpretação desta doutrina dá-se-lhes o nome de marxistas. Fora Hegel, outros dos pensadores que serviram de pilar para o desenvolvimento do marxismo foram Adam Smith, David Ricardo, Ludwig Feuerbach bem como os diversos representantes do socialismo utópico francês do século XIX. Fonte: https://conceito.de/marxismo

Totalitarismo: É um sistema político ou uma forma de governo que proíbe partidos de oposição, que restringe a oposição individual ao Estado e às suas alegações e que exerce um elevado grau de controle na vida pública e privada dos cidadãos. É considerado a forma mais extrema e completa de concentração de poder monocrático.  

Demagogia é um termo de origem grega que significa "arte ou poder de conduzir o povo". É uma forma de atuação política na qual existe um claro interesse em manipular ou agradar a massa popular, incluindo promessas que muito provavelmente não serão realizadas, visando apenas a conquista do poder político. Um discurso demagógico é, por exemplo, proferido em uma campanha eleitoral com recurso a poderosas técnicas de oratória que irão sensibilizar e aliciar o eleitorado para dar o seu voto. Demagogo é a denominação dada aos indivíduos que praticam demagogia. 

Engodo é uma espécie de isca utilizada na prática da caça e da pesca que serve para atrair animais, especialmente aves ou peixes. Normalmente ela é preparada com o objetivo de atrair a atenção do animal, para poder capturá-lo logo em seguida. Também pode ser chamada de ceva. Por possuir esta função, a palavra engodo também é utilizada no sentido figurado, utilizado para caracterizar um comportamento de algo ou alguém que tem como objetivo enganar ou iludir uma outra pessoa. Neste sentido, a pessoa utiliza qualquer artifício para atrair a atenção da outra, com o objetivo de enganá-la, ludibriá-la ou a induzir ao erro.

Subestimar é um verbo que se refere ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. Subestimar uma pessoa é o mesmo que não acreditar na capacidade, mérito ou valor desta para o desempenho de determinada atividade, por exemplo. Por isso, quando alguém pede para não ser subestimada significa que deseja não ser julgada inicialmente como incapaz de fazer algo que é capaz. Exemplo: "Não me subestima, eu sou capaz de lidar com a situação". A forma correta de escrever esta palavra é subestime, a grafia "substime" está incorreta e não deve ser usada. Este verbo deve ser utilizado para se referir a algo ou alguém que não recebeu o merecido reconhecimento ou apreciação. A subestimação é um fenômeno bastante comum nas relações sociais, onde as pessoas costumam julgar umas às outras de acordo com a aparência. A partir de estereótipos propagados na sociedade, as pessoas criam imagens e pressuposições que influenciam na ideia que criam sobre as demais. É a partir deste processo que surge grande parte das ações de subestimar. Alguns dos principais sinônimos de subestimar são: depreciar; desapreçar; esnobar; desvalorizar; desrespeitar; menosprezar; desconsiderar; desprezar; desdenhar; desapreciar; vilipendiar.

O conceito básico de populismo pode ser estruturado de acordo com as características listadas pelo professor Marcos Napolitano: Relação direta e não institucionalizada do líder com as massas: nessa característica, percebemos que o líder populista cria sua relação com as massas de maneira direta e baseada em seu carisma. Além disso, a construção dessa relação com o povo acontece sem a existência de uma estrutura política que a valide. Nacionalismo econômico: regimes populistas, geralmente, assumem posturas com viés nacionalista, quando o assunto é a economia. Discurso em defesa da união das massas: o discurso do líder populista sempre se volta para a conciliação das classes, uma vez que seu discurso vai para a nação. Existem também líderes populistas que ressaltam um discurso em nome do "povo", contra uma elite ou uma oligarquia tirana. Liderança política baseada no clientelismo: além do carisma e dos discursos, que apelam em nome da nação ou do povo, o líder populista escora seu poder na rede de troca de favores, também conhecida como clientelismo. Frágil sistema partidário: o conceito clássico do populismo pressupõe a existência de um sistema partidário ou em estágio embrionário, ou inexistente, ou desmontado pelo líder populista. Isso reforça a ideia de que o poder do líder populista não se escora no sistema político, mas sim no seu carisma.

A Teologia proporciona um aumento da sua bagagem sobre fé, religião e religiosidade. E possibilita uma base sólida para argumentar e responder as perguntas sobre Deus. Também permite que você utilize a razão para explicar os fenômenos religiosos, pautados pela ciência. Teologia do grego antigo: θεολογία, theología é o estudo crítico da natureza dos deuses, seres divinos, ou de Deus, judaico/cristão seus atributos e sua relação com os homens. Em sentido estrito, limita-se ao Cristianismo, mas em sentido amplo, aplica-se a qualquer religião.

Regra: Princípio que serve como padrão; norma, preceito. Expressão de ordem; disciplina: uma casa com ordens. Exemplo que se deve seguir; modelo: usei as regras do seu projeto. Determinação legal; lei: seguia as regras da Constituição. Em que há moderação, economia: empresa que gasta com regras. Demonstração de prudência; cautela: dirigia com regras. Estatuto ou prescrição de uma ordem religiosa; mandamento. Linha escrita de uma a outra margem de lauda ou coluna. Regra de três. Cálculo de um termo desconhecido por meio de três outros conhecidos, dois dos quais variam, seja em proporção direta, seja em proporção inversa. Etimologia origem da palavra regra. Do latim regula.ae.

Governo sem Povo é Ilegítimo
Em qualquer sistema político que se preze, o governo deriva sua legitimidade do consentimento e do apoio do povo que ele serve. A frase "Governo sem povo é ilegítimo" encapsula uma verdade fundamental sobre a governança: a conexão entre governantes e governados é essencial para a autenticidade e a justiça de qualquer regime.
O governo, em sua essência, deve ser um reflexo das aspirações, necessidades e vontades daquelas pessoas que ele representa. Sem essa conexão, o poder se torna arbitrário, desprovido do sentido democrático e da responsabilidade social que o justificam. Um governo que não reflete a composição, os desejos ou os direitos de seu povo, perde a legitimidade moral e política necessária para governar.
A história nos ensina que governos que se afastam do povo, seja por autoritarismo, corrupção ou desinteresse, enfrentam resistência, descontentamento e, eventualmente, a perda de poder. A revolução, o protesto e até mesmo o colapso do Estado podem ser consequências de um governo que não se apoia no consenso popular.
Além disso, um governo que ignora seu povo perde a oportunidade de crescer e evoluir com base no feedback e na participação cívica. A governança verdadeiramente eficaz é aquela que dialoga, que ouve e que incorpora as vozes dos cidadãos em suas políticas e decisões.
Portanto, a legitimidade de um governo não pode ser medida apenas pelo poder que ele exerce, mas principalmente pela qualidade da representação e do serviço que presta ao seu povo. Um governo sem povo é, de fato, ilegítimo, uma casca vazia de autoridade sem a essência vital que é a confiança e o reconhecimento daqueles a quem deveria servir. 

Política: 

É a atividade da governança, do Estado e das relações de poder e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O conceito de política tem origem no grego politikós, uma derivação de polis que significa "cidade" e tikós, que se refere ao "bem comum". A política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes. (Winston Churchill) Definir o que é política, assim como outras palavras como "amor" e "liberdade", não é tarefa simples. Os significados de todas elas são abrangentes e subjetivos, dependendo do contexto e da opinião de quem as usa. Mesmo assim, o exercício de definir o que essas palavras significam é útil para jogar luz sobre aspectos pouco falados e evitar equívocos. Portanto, entender o que é política é a chance de repensar seu significado e como ela está presente em nossas vidas. Dos filósofos aos cientistas políticos, não foram poucos os que tentaram dizer o que é política. Para tornar mais fácil essa missão, vamos reunir e explicar alguns dos principais significados que a palavra assume em nossa sociedade atual, mas sem esquecer do passado. A palavra "política" é derivada do termo grego "politikos", que designava os cidadãos que viviam na "polis". "Polis", por sua vez, era usada para se referir à cidade e também, em sentido mais abrangente, à sociedade organizada. Onde quer que haja duas ou mais pessoas, haverá a necessidade de definir regras de convivência, limites de ação e deveres comuns. A política acontece justamente no ato de existir em conjunto. Dessa forma, a origem da política remonta à participação na comunidade, à vida coletiva. Bem diferente do que se costuma pensar sobre a política como algo limitado aos políticos profissionais e longe do nosso cotidiano. Uma política de consequências é um conjunto formal de diretrizes adotado por uma organização para estabelecer padrões de comportamento e definir as medidas que serão tomadas em casos de violações. As consequências para a democracia em uma sociedade com concentração de poder econômico e político em um grupo incluem o enfraquecimento da representatividade, aumento da desigualdade e riscos de corrupção.O filósofo grego Aristóteles definiu o ser humano como um animal político, ou seja, um ser que inconscientemente busca a vida em comunidade, porque suas necessidades materiais e emocionais só podem ser satisfeitas pela convivência com outras pessoas. Além disso, o animal político se diferencia dos outros bichos pela sua capacidade de se comunicar em nível complexo, diferentemente de outras espécies. Por meio da linguagem, o humano pode trocar ideias, imaginar o futuro e criar regras para compartilhar o mesmo espaço. A política, para Aristóteles, começa no seio familiar, na convivência entre familiares, e depois se expande para o resto da sociedade. A não ser que você seja um eremita (um indivíduo que foge completamente do convívio social), não conseguirá escapar da política. Se para Aristóteles o "politiko" era o cidadão que participava da vida pública, essa palavra tem outro sentido hoje em dia. Diferentemente da Grécia Antiga onde vivia o filósofo, na qual os cidadãos podiam participar diretamente das decisões da cidade, a sociedade atual é composta por um número muito maior de pessoas e, consequentemente, de problemas e necessidades muito mais complexos. Por isso, ao invés de votar diretamente em cada tema de interesse público, nas democracias modernas, nós votamos em pessoas encarregadas da administração pública. Essas pessoas se dispõem a representar nossas ideias e interesses, de forma que possamos participar indiretamente das decisões coletivas. A forma mais comum de pensar a política é justamente a atividade da gestão do Estado, do orçamento público e das decisões coletivas. Quando pensamos em políticos, logo imaginamos os prefeitos, governadores, presidentes, deputados, senadores etc. Tendo em vista que a palavra política se refere, por definição, àquilo que é público, pode ser uma redundância pensar em "políticas públicas". Porém, esse termo é bastante usado e fundamental para pensarmos o tema. A função dos políticos é identificar e resolver os problemas e necessidades da sociedade. Para tal, fazem uma análise de cada situação, muitas vezes com a ajuda de especialistas no assunto e da própria sociedade civil, e montam um plano para agir. Essa atuação é o que chamamos de política pública. Para deixar o conceito mais palpável, podemos citar exemplos como: programas de redistribuição de renda, fornecimento de serviços de saúde e educação, estratégias de segurança pública, entre outros. Para resumir em uma frase: a política pública é a política sendo colocada em prática, de forma a impactar a vida dos cidadãos aos quais ela é direcionada. Sem uma apresentação mais profunda à política e todos os seus significados, tendemos a achar que ela se resume à atuação dos políticos e seus partidos. Essa atuação, por sua vez, chega até nós muitas vezes por meio de escândalos de corrupção divulgados pela imprensa. Dessa forma, a palavra passa a ser associada a uma prática negativa e chega a ganhar uma variação: politicagem, a política praticada longe dos ideais mais nobres. Os políticos, por consequência, são vistos como indivíduos interessados apenas em se aproveitar dos recursos públicos. A política está relacionada com aquilo que diz respeito ao bem público, à vida em comum, às regras, leis e normais de conduta dessa vida, nesse espaço, e, sobretudo, ao ato de decisão que afetará todas essas questões. Em suma, a política foi criada para regular os conflitos sociais. Essa concepção gera vários efeitos deletérios. Para começar, os cidadãos tendem a rejeitar a política institucional, ou seja, aquela praticada por políticos no âmbito do Estado. A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos. Esse afastamento dá mais liberdade a atores descompromissados com o interesse público. Quebra-se, assim, a confiança dos cidadãos em relação à classe política, como acontece no Brasil, onde pouco mais de um terço da população diz acreditar no Congresso Nacional. Segundo o filósofo francês Francis Wolff, essa desconfiança pode levar à sensação de que é preciso "limpar" a política, o que favorece ideias e propostas autoritárias, de modo a colocar a democracia em risco. Quanto mais se acompanha o assunto, mais conhecemos variações da palavra "política" e ocasiões em que ela aparece associada a outros termos. Por isso fica tão difícil resumir, em apenas um artigo, toda sua complexidade. Há, por exemplo, a política externa, que designa as ideias e ações de uma nação no relacionamento com outras. Também existe a política fiscal, isto é, as medidas que o governo toma na administração de suas receitas e despesas. Seja qual for o significado, mais abrangente ou mais específico, vale lembrar da origem da palavra: a "polis" representa o que é comum, aquilo que dividimos com outros indivíduos. Como animais políticos e habitantes da polis, não podemos escapar da política. O melhor, então, é participar e se informar sobre ela, de forma a torná-la mais próxima do que acreditamos ser a forma ideal. Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; Outros a definem como conhecimento ou estudo "das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados". Sociologia política é o ramo da sociologia que reflete sobre o poder, o Estado e o dever político. É o estudo das bases sociais da política participativa, ou seja popular. Política se faz conversando e discutindo, não gritando... Política se faz ouvindo e somando, não subtraindo. Crescer na política é fazer simplesmente o que precisa ser feito, deixando com que os beneficiados participem com o sentimento da conquista. O mérito é de quem conquistou com o anseio, esta é a alma da obra.

Como Superar uma Tirania

Introdução: Superar uma tirania é um desafio que exige coragem, estratégia e união. Aqui estão algumas orientações que podem ajudar:

1- Conscientização: A primeira etapa é entender completamente a natureza da tirania. Informe-se e busque instrução e conhecimento sobre os abusos de poder, direitos humanos e a importância da democracia, e  estado de direito. A conscientização é a base para a resistência segura.

2- União e Solidariedade: A força de um movimento está na coletividade concisa.  Forme redes de apoio, grupos de discussão e organizações que possam agir em conjunto. A solidariedade cria uma frente unida que é mais difícil de ser suprimida.

3- Comunicação Segura: Em contextos de tirania, a comunicação pode ser perigosa. Utilize métodos seguros como criptografia para proteger informações e conversas. Ferramentas como Signal ou Tor podem ser aliadas importantes.

4- Ação Não-Violenta: Muitas vezes, a resistência pacífica pode ser mais eficaz que a violência. Protestos, greves, boicotes e desobediência civil são formas de pressionar o regime sem recorrer à violência, mantendo a moralidade e o apoio internacional.

5- Documentação e Divulgação: Documente abusos e violações dos direitos humanos. Utilize mídias independentes ou redes sociais para espalhar a verdade. A visibilidade internacional pode trazer apoio e pressão externa.

6- Criação de Estruturas Paralelas: Construa instituições e serviços alternativos que possam funcionar independentemente do governo. Escolas comunitárias, clínicas de saúde, sistemas de informação podem ser fundamentais durante períodos de repressão em última instancia.

7- Planejamento a Longo Prazo: A luta contra a tirania pode ser longa. Tenha paciência, persistência e um plano que inclua tanto objetivos imediatos quanto de longo prazo. 

8- Apoio Jurídico e Internacional: Busque apoio de organizações internacionais de direitos humanos, advogados e ONGs que possam oferecer proteção legal e visibilidade internacional.

9- Resiliência e Cuidado Pessoal: Não se esqueça do cuidado com a saúde mental e física. A resiliência pessoal é crucial para manter a luta, caso atinja longo prazo.

10- Visão de Futuro: Finalmente, tenha uma visão clara do que você quer construir após o fim da tirania. Uma sociedade melhor, mais justa e democrática deve ser o objetivo final sem revanchismos ou retalhações. 

Conclusão: A superação de uma tirania é um processo que requer tempo, sacrifício e, acima de tudo, uma crença profunda em valores humanitários e democráticos. Cada pequena ação conta na luta pela liberdade e justiça.

Nota: Lembre-se, cada situação é única, e essas orientações devem ser adaptadas ao contexto específico em que se encontra o país.

Enfrentar a "ditadura judicial" é um tema complexo que envolve vários aspectos da democracia, do direito e da participação cívica. Aqui está um tema estruturado para abordar esta questão:
Título: "Estratégias para Combater a Ditadura Judicial: Rumo a um Judiciário Mais Democrático"
Introdução:
  • Definição do conceito de "ditadura judicial" - quando o poder judiciário exerce influência excessiva ou age além de suas atribuições constitucionais.
  • Importância da independência e equilíbrio entre os poderes no Estado Democrático de Direito.
1. Educação Jurídica e Cívica:
  • Promover educação que ensine os direitos e deveres dos cidadãos, além da estrutura e função do Judiciário.
  • Incentivar a compreensão das leis e da Constituição para que a população possa questionar e participar de forma mais consciente no debate público.
2. Transparência e Responsabilidade:
  • Implementação de medidas para aumentar a transparência nas decisões judiciais, como publicação detalhada de sentenças e justificativas.
  • Criar mecanismos de responsabilização dos juízes, como conselhos de ética ou comissões de controle externo, sem comprometer a autonomia judicial.
3. Reforma Judicial:
  • Discutir reformas no sistema judicial para equilibrar o poder entre os três poderes do Estado.
  • Propor mudanças nas regras de nomeação de juízes, possivelmente incluindo participação popular ou de outras instituições democráticas para evitar a perpetuação de uma elite judicial.
4. Fortalecimento do Legislativo:
  • Reforçar a capacidade do Legislativo de revisar e limitar interpretações judiciais que possam ser vistas como ativismo judicial.
  • Assegurar que leis sejam claras e precisas, diminuindo a necessidade de interpretações controversas pelo Judiciário.
5. Ativismo Cidadão e Movimentos Sociais:
  • Incentivar a participação ativa da sociedade civil através de movimentos sociais, ONGs e coletivos que monitoram e denunciam abusos judiciais.
  • Uso de redes sociais e mídias alternativas para disseminar informações e mobilizar apoio para reformas judiciais.
6. Diálogo entre Poderes:
  • Promover um diálogo contínuo e construtivo entre o Judiciário, o Executivo e o Legislativo para manter um equilíbrio saudável de poderes.
  • Estabelecer fóruns ou comitês interinstitucionais para discutir políticas públicas e decisões judiciais de alto impacto.
Conclusão:
  • Enfatizar que enfrentar a "ditadura judicial" não significa enfraquecer o Judiciário, mas sim garantir que ele opere dentro dos limites estabelecidos pela democracia.
  • A necessidade de um equilíbrio constante entre independência judicial e responsabilidade democrática para assegurar que o direito seja administrado de forma justa e imparcial.

Este tema não visa atacar o Judiciário, mas sim discutir como manter um sistema onde todos os poderes do Estado funcionem de forma harmônica e democrática.

A apatia política manifesta-se como um dos principais entraves à consolidação da democracia enquanto regime de governo que garante a ampla participação da população. Considerando a visão essencialmente normativa de versões iniciais das teorias sobre a democracia, a teoria política positiva fornece um instrumental útil para análise das causas fundamentais de uma das dimensões da apatia política, qual seja, a abstenção eleitoral. Identificada a sua origem principalmente em termos de custos associados ao exercício do direito de voto e da obtenção de informação sobre os assuntos políticos e investigados os meios de sua solução, este ensaio teórico busca examinar o que está em jogo no problema da apatia política a partir do exame das causas do absenteísmo eleitoral, discutindo a hipótese de que se os custos associados ao voto contribuem para a abstenção individual, modelos de democracia participativa são potencialmente capazes de mitigar os efeitos mais nocivos da apatia política.

Política de Empreendedorismo: Promover a liberdade de empreender, a produtividade, a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas, por meio da estruturação de eixos estratégicos, da articulação e do incentivo ao empreendedorismo como elemento mobilizador da economia e desenvolvimento do país.  

Antes um conservador bem intencionado que ainda não entendeu o quão criminoso, imoral, maligno e descivilizatório é o estado; que um anarquista degenerado imoral cuja única virtude é ser contra a existencia do estado, mas que acaba sendo marionete da agenda progressista destruidora do tecido social, alimentando o leviatã estatal. (Paulo Kogos)  

O conceito de políticas públicas descreve as ações desenvolvidas pelo governo para garantir direitos à população em diversas áreas, como saúde, educação e lazer, com o objetivo de promover qualidade de vida e bem-estar aos brasileiros. Elas influenciam a maneira como os recursos e investimentos são alocados para fins específicos, com foco na melhoria da qualidade de vida da população. A implementação dessas políticas afeta diretamente a vida das pessoas e a rotina das organizações, por isso é importante entender o objetivo dessas iniciativas. Ao compreender o que está por trás do conceito de política pública, podemos entender melhor o papel desempenhado pelo Estado e a importância dessas ações para os cidadãos, bem como para o desenvolvimento do país.  

A transferência de culpa não é uma prática saudável e não deve ser encorajada. É importante reconhecer e assumir a responsabilidade por nossas próprias ações e emoções. Isso envolve a auto reflexão, o reconhecimento de nossos erros e a disposição de aprender e crescer com eles, no entanto, tem quem se exime desse preceito, no convívio em sociedade. 

Capacitação: processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais. De forma bem simplificada, ela diz respeito ao aperfeiçoamento das habilidades técnicas em uma determinada profissão ou atividade. Ela está bastante relacionada a responsabilidade de uma organização em prover para os seus colaboradores novas oportunidades de aprimorar as suas técnicas.

Democracia é um regime político em que todos os cidadãos elegíveis parti-cipam igualmente - diretamente ou através de representantes eleitos na proposta, no desenvolvimento e na criação de leis, exercendo o poder da governação através do sufrágio universal.

Parlamentarismo: é um tipo de regime político ou governo caracterizado por possuir um gabinete de ministros, que forma o parlamento. Todos os projetos, leis e demais decisões do governo estão submetidos a votação desse parlamento, em um sistema misto de governo compartilhado. 

Governo: é a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade. O tamanho do governo vai variar de acordo com o tamanho do Estado, sendo eles Municipal, Estadual e Nacional.

Revisionismo: O termo revisionismo histórico define um movimento que busca fazer novas leituras sobre o passado, por meio da revisão de interpretações dos fatos e períodos históricos. O revisionismo ideológico como a análise dos fatos do passado feita com metodologias próprias tendenciosas, sem a utilização de procedimentos acadêmicos reconhecidos da pesquisa historiográfica. 

Negacionismo: Esse aspecto nos sugere, portanto, que o negacionismo histórico pode ser pensado como um mosaico de falas, práticas e representações mobilizadas com o objetivo de legitimar certas leituras dos nossos passados sensíveis - sobretudo de suas violências, seus extermínios e dominação dos mais vulneráveis. Negacionismo é ir contra algo que tem evidência. Você está negando algo que foi muitas vezes comprovado cientificamente", Por outro lado, a verdade científica não dura para sempre. Ela pode, sim, ser derrubada, mas somente por outra verdade científica, comprovada conforme padronizações internacionais.

Pragmatismo: é uma doutrina filosófica cuja tese fundamental é que a ideia que temos de um objeto qualquer nada mais é senão a soma das ideias de todos os efeitos imaginários atribuídos por nós a esse objeto, que passou a ter um efeito prático qualquer. Ser partidário do pragmatismo é ser prático, ser pragmático, é ser realista. Aquele que não faz rodeio, que tem seus objetivos bem definidos, que considera o valor prático como critério da verdade a ser seguido.

Relativismo: é uma corrente de pensamento que questiona as verdades universais do homem, tornando o conhecimento subjetivo. O ato de relativizar é levar em consideração questões cognitivas, morais e culturais sobre o que se considera verdade.

O racionalismo é uma teoria filosófica que dá a prioridade à razão, como faculdade de conhecimento relacionado aos sentidos cognitivos do individuo. 

Ativismo Judicial: o ativismo judicial começou com a decisão da suprema corte americana a respeito das políticas de segregação racial, tendo em sua origem uma natureza, de certa forma, mais conservadora: As origens do ativismo judicial remontam à jurisprudência norte-americana. Ativismo se refere à ação direta em apoio ou oposição a uma política social ou política de maneira ampla. O Online Etymology Dictionary diz que as raízes da palavra remontam a 1915, quando "ativistas" suecos pediram o fim da neutralidade daquele país na Primeira Guerra Mundial. Os ativistas se engajam em causas específicas, lutando por direitos, igualdade, justiça social, preservação do meio ambiente, entre outros temas.

Soberba é uma manifestação de orgulho, de pretensão, de superioridade sobre as outras pessoas. É a arrogância, a altivez, a autoconfiança exagerada. 

O que são partidos políticos o que fazem e como são divididos? -Partido político é um grupo organizado, legalmente formado, com base em formas voluntárias de participação numa associação orientada para ocupar o poder político de acordo com as convicções e convergência de ideias e preceitos recíprocos na ideologia escolhida e aceita por todos, dando sentido de corpo aos mesmos. 

Norma: Princípio que serve de regra, de lei: normas escolares. Modelo, exemplo a ser seguido; padrão: normas de uma empresa. quilo que determina um comportamento, conduta, ação; regra. *[Gramática] Reunião das regras determinadas sobre o que deve, ou não, ser utilizado numa língua: norma linguística. [Gramática] Quaisquer aspectos que, numa língua, são determinados por regras sociais, pelo uso corrente. Etimologia (origem da palavra norma). Do latim norma.ae.

Comunismo: (do latim communis) é uma ideologia e um movimento político, filosófico, social e econômico cujo objetivo final é o estabelecimento de uma sociedade comunista, ou seja, uma ordem socioeconômica estruturada sob as ideias de igualitarismo, propriedade comum dos meios de produção e na ausência de classes sociais ... 

Anarquismo: teoria social e movimento político, presente na história ocidental do sXIX e da primeira metade do sXX, que sustenta a ideia de que a sociedade existe de forma independente e antagônica ao poder exercido pelo Estado, sendo este considerado dispensável e até mesmo nocivo ao estabelecimento de qualquer regime.  

O liberalismo: é uma doutrina político-econômica e sistema doutrinário que se caracteriza pela sua atitude de abertura e tolerância a vários níveis. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos. O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra a tendência absolutista e indica que a razão humana e o direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem limites, são o melhor econômica. Aminho para a satisfação dos desejos e necessidades da humanidade. Este otimismo da razão exigia não só a liberdade de pensamento mas também a liberdade política e necessidades da humanidade. Baseada na capacidade de entender que as individualidades e empreendedorismo auto completavam-se. Do ponto de vista econômico, o liberalismo vem dos fisiocratas, de A. Smith e da teoria do livre cambismo (comércio livre, desenvolvida por eles). O liberalismo esteve intimamente relacionado com o capitalismo e foi a base do desenvolvimento econômico industrial do século XIX, especialmente da expansão econômica da Inglaterra em todo o mundo. O liberalismo político implicava a restrição do poder estatal, não permitindo que o Estado interfira em alguns direitos fundamentais como o direito à vida, à felicidade e à liberdade. O propósito do liberalismo social é defender os direitos humanos e as liberdades civis dos cidadãos contra possíveis atos de opressão do Estado. No entanto, o liberalismo social vai além disso, mas indica que o Estado deve proporcionar aos cidadãos oportunidades no contexto econômico, da saúde, da educação, etc... 

Hipocrisia: significa fingimento, falsidade, fingimento sobre sentimentos, crenças, virtudes, que na realidade não possui. Hipocrisia deriva do latim e do grego e significava a representação no teatro, dos atores que usavam máscaras, de acordo com o papel que representavam em uma peça. O hipócrita é alguém que oculta a realidade através de uma máscara de aparência. Mais tarde é que passou a designar as pessoas que representam, e que fingem comportamentos. A hipocrisia também é usada num duplo sentido, quando alguém acredita que cabe um grupo de normas morais a um grupo, e para outro grupo, caberiam outras normas morais. Um hipócrita muitas vezes finge possuir boas qualidades para ocultar os seus defeitos, e por isso é também conhecido como uma pessoa dissimulada.

Falácia: significa erro, engano, ou falsidade. Normalmente, uma falácia é uma ideia errada que é transmitida como verdadeira, enganando outras pessoas. No âmbito da lógica, uma falácia consiste no ato de chegar a uma determinada conclusão errada a partir de proposições que são falsas. A filosofia de Aristóteles abordou a chamada "falácia formal" como um sofisma, ou seja, um raciocínio errado que tenta passar como verdadeiro, normalmente com o intuito de ludibriar outras pessoas. De acordo com a lógica filosófica aristotélica, a "falácia informal" difere-se da formal, principalmente pelo fato da primeira usar de raciocínios válidos, a princípio, para chegar a resultados que sejam inconsistentes e com premissas falsas. Ao contrário das falácias formais, que são mais fáceis de identificar, as falácias informais, por apresentar uma forma lógica válida, podem ser de difícil identificação. 

A ética pública: é a prática de fazer julgamentos morais sobre a ação política e os agentes políticos. Abrange duas áreas. A primeira é a ética do processo (ou a ética do cargo), que trata dos funcionários públicos e dos métodos que eles usam. 

Moral: tem a ver com as condutas, com os costumes tradicionais de um determinado grupo. Há condutas moralmente corretas, e há condutas moralmente condenáveis (ou imorais). Já a ética, enquanto ciência das condutas, consiste num exame ou reflexão sobre o significado dos valores morais. 

Subserviência: Qualidade ou estado no qual uma pessoa cumpre regras ou ordens de modo humilhante; característica de quem se dispõe a atender as vontades de outrem. Etimologia, origem da palavra (subserviência). Do latim subservio + ência.

Bajulação: ação de servir aos desejos de outrem por vontade própria. Ato de servir de maneira voluntária.